A C1 vem equipada com sensor Sony de modelo não revelado, que traz tamanho de 7,8 mm e 4056 x 3040 pixels, resolução "5 vezes maior que a de webcams tradicionais", como a Opal faz questão de destacar. Acompanhando o componente, há uma lente de 6 elementos com abertura de f/1.8 — segundo a empresa, a solução está pronta para entregar boa qualidade mesmo em cenários pouco iluminados, captando até 2,4 vezes mais luz que outras webcams.
O áudio também recebeu atenção especial e emprega o chamado "MicMesh", um conjunto de três microfones omnidirecionais que "encontram e se concentram" na sua voz. A tecnologia utiliza um algoritmo de cancelamento de ruído, que promete filtrar qualquer som de fundo para aprimorar a comunicação durante as chamadas.
Para lidar com tantos recursos, o dispositivo emprega um sistema robusto de processamento munido de dois chips: o Opal Trillium, desenvolvido pela própria fabricante e capaz de realizar 4 trilhões de operações por segundo (TOPS), e uma Unidade de Processamento Visual (VPU) da Intel, de 14 nm.
A Opal C1 ainda não possui uma data oficial de lançamento, sendo vendida inicialmente apenas em fase beta, através de um sistema de convites. Interessados podem se inscrever neste link para entrar na lista de espera da empresa. Os usuários selecionados poderão adquirir a câmera nas cores preto ou branco por US$ 300, ou algo em torno de R$ 1.570 em conversão direta.
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Recentemente, uma notícia importante agitou o cenário da Educação a Distância (EaD) no Brasil: a publicação do Novo Marco Regulatório da EaD, que estava prevista para ser divulgada em breve, foi adiada para o dia 10 de abril. Essa mudança de data gera expectativas e discussões sobre o futuro da educação online no país.