

As plataformas OTT, ou Over the Top, têm ganhado destaque nos últimos anos. A facilidade de acesso, o custo-beneficio e a conveniência que oferecem aos seus usuários são alguns dos motivos para sua popularização.
Sendo assim, investir neste formato de mídia pode ser um bom investimento para produtores de conteúdo. Criar sua plataforma OTT é uma maneira de levar seus vídeos para mais pessoas usufruindo de todos os benefícios que este formato proporciona.
Se você é uma dessas pessoas, trouxemos, neste artigo, algumas dicas para te ajudar a evitar alguns erros ao começar neste mercado, e como você pode gerar renda investindo nele.
Confira mais.
Como para cada novo negócio, é necessário pesquisar muito e aprender com os que vieram antes. Saiba quais são as principais lições para criar sua plataforma OTT que sabemos até agora.
Começar simples é a chave para evoluir com segurança no mercado Over The Top. Por vezes, investir em um formato com muitas opções de ferramentas de streaming pode não trazer o retorno esperado para aquele momento.
Dessa forma, invista em um modelo de negócios mais simples, inicialmente, compreenda a necessidade do seu público e vá aprimorando os serviços da sua plataforma OTT de forma gradual.
Se você não sabe quem está consumindo seu conteúdo e quais são suas dores e desejos relacionados ao seu produto, há grandes chances de que você tenha prejuízos.
É preciso compreender as necessidades do seu público e entender quais são as soluções que seu serviço pode oferecer a ele. Dessa forma, você consegue trabalhar opções e diversificar o conteúdo da sua plataforma de acordo com o que seus espectadores desejam.
Pesquisar opções de hospedagem para o seu conteúdo é uma parte bem importante do processo. Analise com calma e saiba que escolher a solução mais barata e mais rápida nem sempre pode resultar no objetivo desejado.
Por isso, invista na qualidade da sua plataforma OTT, isso é fundamental para oferecer uma boa experiência para o seu usuário e fidelizá-los ao seu conteúdo.
É possível monetizar o seu canal OTT de algumas maneiras. Confira algumas opções e entenda qual pode ser a melhor para o seu negócio.
Nessa forma de monetizar sua plataforma OTT, o usuário pode acessar uma grande quantidade de vídeos por uma assinatura fixa, cobrada de forma diária, mensal ou anual.
O SVOD permite que o consumidor acesse todo o seu conteúdo através de qualquer dispositivo conectado à internet, podendo renovar sua assinatura no cartão de crédito.
O TVOD é também conhecido como pay-per-view e permite que os espectadores paguem pelos vídeos um de cada vez. Você já deve ter ouvido falar do famoso pay-per-view do reality show Big Brother Brasil, certo?
Neste modelo, utilizado por plataformas como o YouTube, o canal oferecer conteúdos gratuitos para os espectadores e vender anúncios para empresas propagarem sua marca para mais pessoas.
Os criadores de conteúdo podem se beneficiar do AVOD, pois é mais fácil alcançar um maior número de pessoas por meio de um conteúdo gratuito.
É preciso estudar bastante o mercado, seu público e as possibilidades existentes para o seu modelo de negócios. As chances de que você seja bem-sucedido ao traçar um plano centrado para criar sua plataforma OTT são significativas.
E se você precisa de ajuda, pode contar conosco! A Videofront e o Tutor são plataformas especializadas em hospedagem de vídeos, com soluções personalizadas para sua necessidade.
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O ensino online evoluiu muito nos últimos anos, mas um dos maiores desafios continua o mesmo: manter os alunos engajados durante toda a jornada de aprendizagem. É justamente nesse ponto que a gamificação e as estruturas de comunidade se mostram poderosas. Elas transformam o modelo tradicional de consumo passivo de aulas em uma experiência dinâmica, motivadora e colaborativa.
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A transformação digital impulsionou o crescimento das plataformas de ensino online, mas também trouxe novos desafios relacionados à proteção de dados, privacidade e segurança cibernética. Para gestores de cursos, equipes de produto e instituições educacionais, entender esses riscos — e saber como mitigá-los — é essencial para garantir a confiança dos alunos e cumprir leis como a LGPD (Brasil) e a GDPR (Europa).
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