

A Realidade Aumentada é uma tecnologia que permite uma experiência interativa que combina o mundo real e conteúdo gerado através do computador. Ela pode ser experimentada por meio de diversos dispositivos, como aplicativos de celular ou óculos especiais.
Essa tecnologia possibilita a sobreposição de elementos digitais a lugares reais, fazendo com que os usuários interajam com ambos os ambientes, físico e digital simultaneamente.
O Pokémon Go foi um dos aplicativos que ajudou a popularizar a RA, sobrepondo os personagens do jogo no mundo real para que os jogadores conseguissem capturá-los. O Live View do Google também é outro exemplo da aplicação dessa tecnologia ao utilizá-la para guiar os usuários em rotas traçadas.
O surgimento da RA teve início nos anos 60 com a criação de um capacete de visão ótica direta para visualizar objetos 3D no ambiente real desenvolvido por Ivan Sutherland.
Porém, foi em 1992 que o termo ganhou mais notoriedade durante o desenvolvimento do Boeing 747, quando o cientista e pesquisador Thomas P. Caudell observou que os operários responsáveis pela montagem da nova aeronave perdiam muito tempo interpretando as instruções. Caudell então pensou: o que aconteceria se eles tivessem acesso a um monitor que os guiasse durante a instalação? O pesquisador não teve sucesso em sua ideia, porém a partir daí novas perspectivas começaram a ser criadas no campo.
A Realidade Aumentada — ou realidade mista — começou a ter aplicações militares na força aérea americana e, posteriormente, para fins comerciais, como na área do entretenimento e dos jogos.
Com o passar dos anos, a Realidade Aumentada sofreu diversos aprimoramentos até chegar nos exemplares que temos hoje. A extensão de sua área de aplicação é longa.
Confira algumas das principais atividades em que essa tecnologia pode ser aplicada atualmente, segundo o Iberdrola:
Neste artigo, vimos como a Realidade Aumentada é uma tecnologia promissora que vem sendo cada vez mais aperfeiçoada para uso no dia a dia.
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A forma como as pessoas aprendem mudou — e o ensino tradicional baseado apenas em vídeos longos e conteúdos expositivos vem perdendo espaço para experiências mais dinâmicas e interativas. A gamificação com vídeos educativos surge justamente para unir o melhor dos dois mundos: a praticidade do vídeo com o engajamento dos elementos de jogos.
Ao integrar pontuações, desafios, recompensas, quizzes e mini-jogos logo após os vídeos, é possível aumentar significativamente a retenção do conteúdo e o envolvimento dos alunos.
Neste artigo, você vai entender como aplicar esse conceito na prática e transformar seus vídeos educacionais em verdadeiras experiências de aprendizagem.

A produção de vídeos — sejam educacionais, institucionais ou promocionais — sempre exigiu tempo, pesquisa, criatividade e organização. Mas, em 2025, a chegada de ferramentas avançadas de IA generativa como ChatGPT, Gemini (Bard), Claude e outras vem transformando completamente esse processo. Hoje, um criador de conteúdo pode estruturar roteiros completos, revisar narrativas, gerar ideias e até ajustar a linguagem para diferentes públicos… em poucos minutos.
Neste artigo, você vai aprender como usar IA de forma prática e estratégica para criar roteiros de vídeo mais rápido, mantendo personalidade, clareza e impacto.

Os vídeos curtos dominaram o consumo de conteúdo digital e transformaram a maneira como aprendemos, descobrimos novos produtos e nos relacionamos com marcas e criadores. Formatos como TikTok, Instagram Reels e YouTube Shorts têm elevado potencial tanto para microaprendizagem quanto para marketing educacional, permitindo que instituições e produtores de curso alcancem mais pessoas com mensagens simples, diretas e altamente engajadoras.
Neste artigo, você vai entender por que os vídeos de poucos segundos funcionam tão bem, como usá-los para ensinar conceitos rápidos, gerar tráfego para sua plataforma EAD e fortalecer sua marca.

A inteligência artificial está transformando o ensino online — e a personalização da aprendizagem talvez seja o impacto mais significativo dessa evolução. Em vez de oferecer o mesmo caminho para todos, as plataformas modernas conseguem adaptar conteúdos, atividades e recomendações conforme o ritmo, estilo e dificuldades de cada aluno.
Para gestores de EAD, criadores de cursos e instituições educacionais, a personalização não é apenas um diferencial tecnológico: é um fator decisivo para melhorar retenção, engajamento e resultados acadêmicos.
Neste artigo, exploramos como a IA pode ajustar a experiência de aprendizagem, quais recursos tornam isso possível e como você pode aplicar na prática.

O ensino online evoluiu muito nos últimos anos, mas um dos maiores desafios continua o mesmo: manter os alunos engajados durante toda a jornada de aprendizagem. É justamente nesse ponto que a gamificação e as estruturas de comunidade se mostram poderosas. Elas transformam o modelo tradicional de consumo passivo de aulas em uma experiência dinâmica, motivadora e colaborativa.
Neste artigo, você vai aprender como implementar elementos de gamificação — badges, níveis, desafios, recompensas e competições — e como criar comunidades ativas com fóruns, grupos, mentorias e eventos. Também verá exemplos práticos, ferramentas e os benefícios diretos para retenção e conclusão de cursos.